sexta-feira, 23 de maio de 2014

Ex-ministra Maria de Lurdes Rodrigues em julgamento




A ex-ministra socialista iscteana Maria de Lurdes Rodrigues começou ontem, 22-5-2014, a ser julgada na 6.ª vara criminal de Lisboa, com outros três arguidos (João Pedroso, Maria Matos Morgado e João da Silva Batista), acusada do crime de prevaricação, por ter alegadamente «contratado ilicitamente João Pedroso – investigador universitário e irmão do ex-dirigente do PS, Paulo Pedroso – para consultor jurídico do ministério da educação, entre 2005 e 2007».

Transcrevo notícias da Lusa e do Público sobre este caso, que foi aqui acompanhado desde o início, com realce para a investigação jornalística de José António Cerejo em 2009, no Público de 14-1-200929-1-2009 e 4-3-2009 - ler também a crónica do poeta Manuel António Pina, no JN de 4-3-2009, citada pelo José da Porta da Loja. O crime de peculato, é previsto e punido, pelo art. 375.º do Código Penal:
«Artigo 375.º 
Peculato 
1 — O funcionário que ilegitimamente se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou qualquer coisa móvel, pública ou particular, que lhe tenha sido entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessível em razão das suas funções, é punido, é punido com pena de prisão de um a oito anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.»

Dia a notícia da Lusa, de 22-5-2014:
«Ex-ministra justifica contratação de João Pedroso com falta de juristas no Ministério
Por Agência Lusa
publicado em 22 Maio 2014 - 13:03 
Maria de Lurdes Rodrigues garantiu que não conhecia pessoalmente João Pedroso, embora soubesse quem ele era 
A ex-ministra Maria de Lurdes Rodrigues justificou hoje em julgamento a contratação de João Pedroso, irmão do ex-ministro socialista Paulo Pedroso, com a “falta de juristas” no Ministério da Educação.
“Não identifiquei nenhum técnico superior para fazer esse trabalho”, disse Maria de Lurdes Rodrigues ao coletivo de juízes, quando questionada sobre as razões porque não escolheu nenhum jurista daquele ministério para o efeito.
A ex-governante socialista alegou “falta de recursos humanos e de juristas” no Ministério da Educação (ME) e a necessidade de encontrar alguém com um “perfil abrangente” de jurista, investigador e académico para dirigir um grupo de trabalho que ia sintetizar e tornar legível toda a legislação existente no setor.
Maria de Lurdes Rodrigues garantiu que não conhecia pessoalmente João Pedroso, embora soubesse quem ele era (tinha sido chefe de gabinete de António Guterres) e se tivesse cruzado com ele em duas reuniões de trabalho.
“Não o conhecia, embora soubesse quem era”, disse, refutando também a ideia da acusação de que a arguida tinha “afinidades políticas” com os restantes arguidos – Maria Matos Morgado e João da Silva Batista.
Maria de Lurdes Rodrigues revelou em tribunal que o nome de João Pedroso para integrar um grupo de trabalho, do qual também fazia parte António Landeira, foi indicado por Augusto Santos Silva, que já tinha sido ministro da Educação e que “conhecia pessoalmente João Pedroso”.
A ex-ministra confirmou que convocou uma reunião com João Pedroso para discutir o trabalho e perceber se este era “exequível”, mas demonstrou falha de memória relativamente a vários outros pormenores, designadamente relacionados com os honorários da contratação.
“Há muitas coisas que não registamos quando funcionamos em equipas muito abertas. O ministro traça as linhas gerais, mas os pormenores são entregues ao gabinete”, justificou, insistindo que a ideia foi alcançar os “objetivos importantes” que constam do despacho que deu azo à contratação.
Além da ex-ministra, são também arguidos Maria Matos Morgado e João da Silva Batista, à data dos factos chefe de gabinete e secretário-geral do Ministério da Educação, respetivamente, e o advogado João Pedroso. Em causa está a contratação, por ajuste direto, deste último, para exercer tarefas de consultoria jurídica a partir de 30 de janeiro de 2007.
Maria de Lurdes Rodrigues classificou a acusação de "injusta e infundada", em comunicado enviado à lusa a 16 de janeiro de 2012.
Entre as testemunhas indicadas pela defesa de Maria de Lurdes Rodrigues estão os antigos ministros da Educação Roberto Carneiro, Marçal Grilo, David Justino e Augusto Santos Silva.
A acusação sustenta que, pela contratação do irmão de Paulo Pedroso, antigo dirigente do PS, o ministério estipulou o pagamento de 220 mil euros (sem IVA), que João Pedroso receberia em duas prestações de 40 por cento (106.480 euros), uma até 20 de fevereiro e outra até 20 de julho de 2007. Os remanescentes 20 por cento (53.240) seriam pagos até dezembro do mesmo ano.
Para o MP, esta contratação violou o regime da contratação pública para aquisição de bens e serviços, que devia ter sido precedido de concurso público.» (Realce meu)

A notícia do Público, de 22-5-2014, por Ana Henriques, é a seguinte:


«Não é prática dos gabinetes ministeriais recorrer a concursos públicos, alega Maria de Lurdes Rodrigues
Ana Henriques-  22/05/2014 - 13:17 
Ex-ministra da Educação está a ser julgada, mas nega ter beneficiado irmão de Paulo Pedroso 
A antiga ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues, que começou a ser julgada nesta quinta-feira por prevaricação de titular de cargo público por ter contratado o advogado João Pedroso por ajuste directo, defendeu em tribunal que não é prática dos gabinetes ministeriais recorrerem a concursos públicos.
O caso remonta ao período entre 2005 e 2008, altura em que a então governante socialista pagou 265 mil euros ao irmão do dirigente do PS Paulo Pedroso para que este levasse a cabo uma compilação da legislação em vigor na altura no sector da educação – tarefa que acabou por não terminar, e na qual foi ajudado por um estagiário do seu escritório e ainda por um filólogo que havia trabalhado no Ministério da Educação. Questionada sobre se não tinha equacionado abrir concurso, respondeu: "Nunca. A prática dos gabinetes não é essa".
Segundo a acusação, a antiga governante violou a lei das duas vezes que celebrou contrato com o advogado, uma vez que os montantes em causa exigiam que obtivesse várias propostas antes de adjudicar o serviço à mais favorável.
Perante os juízes,
Maria de Lurdes Rodrigues alegou que tinha poucos juristas no ministério e que foi um antecessor seu, Augusto Santos Silva, a indicar-lhe Pedroso, pessoa que ela mal conhecia. O facto de o advogado não ter qualquer especialização nas leis da educação não a constrangeu - facto que levou a juíza que preside ao colectivo a perguntar-lhe se a compilação também podia, afinal de contas, ter sido feita por um licenciado em Veterinária. “Provavelmente não”, respondeu. Além da antiga ministra sentam-se no banco dos réus João Pedroso e outros dois arguidos, ambos a trabalhar na altura no Ministério da Educação.
Lurdes Rodrigues não soube explicar de que forma foram calculados os honorários de João Pedroso. Havia muitos assuntos que “lhe passavam ao lado”, admitiu, dada a abrangência das suas funções e o facto de “não ter familiaridade” com o meio educativo quando entrou para o ministério.
"Nunca vivi de favores, agi sempre em defesa do interesse público e nenhuma das minhas decisões foi orientada para beneficiar João Pedroso. A minha vida é do trabalho e não de motivações estranhas, como as que perpassam pela acusação de que sou alvo", fez questão de dizer.
O juiz de instrução criminal que decidiu que iria a julgamento tem, porém, opinião bem diferente: está certo de que a contratação de Pedroso se ficou a dever às afinidades pessoais, profissionais e político-partidárias que os arguidos mantinham entre si. Lurdes Rodrigues era próxima de Paulo Pedroso, que conhecia da vida académica, enquanto a sua chefe de gabinete, agora também arguida, havia trabalhado sob as ordens de João Pedroso no Instituto de Solidariedade e Segurança Social.
A acusação menciona a “total ausência de fiscalização”, por parte da tutela, do cumprimento dos serviços adjudicados. “Nunca tomei a iniciativa de pedir aos serviços um relatório sobre o andamento dos trabalhos”, admitiu a ex-ministra em tribunal.
Este processo surgiu depois de uma notícia do PÚBLICO de 2009 ter dado conta da forma como a governante contratara o antigo chefe de gabinete de Ferro Rodrigues e de António Guterres e de como o seu trabalho se resumia praticamente a meia centena de pastas cheias de fotocópias do Diário da República e de índices dos diplomas fotocopiados.»
(Realce meu).


Limitação de responsabilidade (disclaimer): Maria de Lurdes Rodrigues, João Pedroso, Maria Matos Carvalho e João da Silva Batista, arguidos pelos factos descritos, gozam do direito legal à presunção até ao trãnstito em julgado de eventual sentença condenatória.
As entidades referidas nas notícias que comento não são suspeitas ou arguidas, do comentimento de alguma ilegalidade ou irregularidade, neste caso.

29 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma demonstração do regabofe nacional vigente.

Não há Juristas no Ministério da Educação? Como? Esta gente goza com a Justiça, goza com o contribuinte, goza com os portugueses.

Curioso ver o gangue a defender-se em matilha. Carneiro, Santos Silva, Marçal e Justino. Aqui se vê a força, ainda existente, do putrefacto Regime de Abril. Na hora da despedida, juntam-se todos, para assim terem mais força.

Como dizia há dias Rui Rio, o Regime de Abril está pouco mais seguro do que o Estado Novo na versão frouxa de Caetano.

Á medida que a União Europeia corte fundos comunitários à Tugolandia, o Regime cairá inevitavelmente, porque não é auto-sustentável.

mesada disse...

Tudo compagnons de route ou militantes do PS e dos Ferrugentos mesmo quando aparecem como "PSD" encartados.Também ganharam ou fizeram ganhar "ajustes diretos manhosos" ou outros concursos "ajustados".O SS , o Ino do Isaltino e o batista foram do MES,a grande meretriz de todas as mesadas.Esta mesada foi feita para pagar os honorários do mano J pelo trabalho de defesa do mano P quando frequentava as sarjetas da pia,o ganda P do ISCTE onde a maior parte pontifica,pontificou ou pontificará,Maximus a Sinistra.A "legislação" o pretexto para receber sem nada fazer.Na sombra o acordo/aliança de dois gangs o do S que tinha destronado o F recorrendo aos podres conhecidos no milieu em matéria de P do gang F mas que precisava do know-how da rede infiltrado por todo o lado pelos F para governar.O preço a pagar os vários ajustes,uma embaixadoria,uns lugaritos de ministros todo poderosos com a mãozada bem dentro do pote e tachinhos vários generosamente dados aos "amigos"do costume.Ficaram todos,incluindo as partes supremas dos gangs, tão contentinhos que levaram em poucos anos Portugal à bancarrota...a culpa óbviamente é da falta de "juristas"!Formem lá mais uns milhares para o desemprego que a Europa ajuda...

são os do batista... disse...

o batista é um personagem central/ geral deste golpe do baú legislativo montado pelos Ps, zarolho,ss e o homem que tem medo de descer o chiado....

Anónimo disse...

O Soares tem medo de descer o Chiado? Ou a fralda ve-se de fora?

Bifes à Trindade disse...

Não é o S das fraldas mas o S que gosta de comer ao almoço nacos com muito molho de natas no traseiro da Trindade.Capisce?

Anónimo disse...

Isto e o ESPELHO da Nacao pos ABRILADA....
O deputado Pacheco Pereira escreveu um artigo para o jornal ‘Diario de Noticias’, que foi aproveitado para ser noticia nas paginas do jornal ‘Expresso’, queixando-se do Dr. Salazar, dizendo que apesar de ter sido um homem inteligente, deixara ficar Portugal numa situaçao de falta de esperança na vida para o futuro, com uma populaçao de analfabetos e sendo o mais pobre pais da Europa.
O deputado Pacheco Pereira, que fala e escreve com facilidade de quem estudou, nao parece analfabeto ja que foi no tempo do Dr. Salazar que andou na escola a aprender as letras , como tantos outros que por ai andam a arrotar postas de pescada dizendo mal do passado e esquecendo-se que foi no antigamente que aprenderam a ser gente.
Deve agradecer e nao criticar os estudos que teve, ja que, depois da ‘heroica abrilada’ esta nova geraçao pouco estuda e nada tem de educada como se pode testemunhar diariamente com o comportamento que tem para com aqueles que merecem ser respeitados.
O deputado Pacheco Pereira que nasceu e viveu no tempo do Estado Novo, quando o Dr. Oliveira Salazar governava, deve lembrar-se que nao havia a pobreza que reclama e tudo nao passava de imaginaçao ja que pelos vistos nao morreu a fome e teve a felicidade de estudar e nao foi apanhado no 25 de Abril de mao estendida a pedir esmola, como tantos outros seus ‘camaradas’ que agora de papo cheio vieram do antigamente para exercerem posiçoes governativas.
O deputado Pacheco Pereira que nao vislumbrava, no tempo do Dr. Salazar, uma esperança de vida futura deve estar muito enganado se pensa que foi com a revoluçao dos cravos que ganhou a liberdade para conseguir o que queria com a ‘liberdade’ agora conquistada.
Engana-se pois a esperança de muita gente num futuro melhor está a ser hipotecada com as facilidades que a democracia lhes dá, pois para ganharem o sustento do dia-a-dia, infelizmente, são obrigados a mudar de camisa conforme a música, como fazem os deputados deste País que defendem o tacho pouco se importando com quem à volta se governa com o dinheiro que vem de fora e com aquele que ainda se encontra no cofre do Estado, amealhado honestamente pelo Dr. Oliveira Salazar.
Falar de barriga cheia, com a promessa de uma reforma ao fim de 10 anos de trabalho (trabalho?) como deputado, não custa nada, como também fazer obras com o que é mendigado no exterior torna-se fácil.
A sorte do deputado Pacheco Pereira é ter nascido em Portugal no tempo do Dr. Salazar ou já se esqueceu que o Homem que ataca safou Portugal de entrar na II Guerra Mundial, dando a oportunidade ao seu pai de não morrer na ponta de uma baioneta nazi, perdendo-se assim o ‘prazer’ de o termos agora aqui a dizer mal do passado.
O deputado Pacheco Pereira que se juntou aos ‘camaradas analfabetos’ surgidos com a Abrilada mostraram sem dúvida serem analfabetos já que sem estudos e instrução, mas convencidos de serem mais ’espertos’ que os de antigamente, fizeram a borrada que foi a descolonização que colocou na pobreza milhares de portugueses sem esperança no futuro, deixando para trás um Ultramar vazio de valores humanos, com uma populaçcão de milhões de pessoas a viverem na mais carente miséria, e sem precisar de concluir que, em Portugal, a situação fictícia em que vivem os portugueses é pura fantasia saloia.

Anónimo disse...

Na festa dos 25 anos do ‘Expresso’ não premiaram ninguém nascido depois do 25 de Abril. Foram apenas galardoados 23 presumíveis ‘analfabetos’ já que o futebolista Figo, que dá pontapés na bola não precisa para isso ser doutor. Quanto a Rosa Mota, coitadinha, ficou analfabeta depois do tal 25 de Abril, não é deputado Pacheco Pereira?
Parece mentira mas não é, em Moçambique e Angola nunca antes do 25 de Abril de 74 vi algum preto nas ruas de mão estendida a pedir esmola.
Em 1961 e 1968 passando pela Europa, dei de caras com muitos mendigod brancos nas ruas à espera da caridade alheia.
Na Europa e no Mundo inteiro existem analfabetos que os países atingidos não gostam de comentar nem andam a propagandear como geralmente é aproveitado pelos portugueses sempre prontos para nos envergonhar dizendo mal da sua terra natal.
Que existia outra esperança de vida futura é uma verdade, mas isso era na ex-URSS, deputado Pacheco Pereira. Onde quem não era do partido comunista tinha os dias contados, ou morrer no Gulag ou trabalhar na Sibéria como escravo.
Deputado Pacheco Pereira, se pensa que os portugueses em ‘Liberdade’ e ‘sem censura’ passaram a vida a viver melhor do que antigamente, está redondamente equivocado. Lá porqur todos tem automóvel, telefone portátil e deixaram de comer sardinhas para encherem a mula com mariscos não quer dizer que estão bem de vida. Estão todos endividados e querem mostrar uma vida de novo ricos que pensam que são.
Se a justiça fosse mais severa metade da população portuguesa estava a ver o sol aos quadradinhos.
Razão tinha o Dr. António de Oliveira Salazar quando confessou que o seu nome seria retirado da ponte que mandou construir.
Ao tentar apagar o passado com esse gesto mesquinho e hipócrita, os políticos ambiciosos e oportunistas que surgiram com a revolução militar dos cravos tentaram, inutilmente, fazer esquecer a figura de um Homem que serviu a Pátria compatriotismo e honestidade. Quase é recordado diáriamente para o insultarem. Estão mostrando de verdade a pequenez dos seus comportamentos delapidando a herança que ele nos deixou quando, orgulhosamente só, sem ajudas exteriores e um Ultamar prodigioso colocou Portugal a par das Nações poderosas como um aliado a não rejeitar.
Mas infelismente a presente realidade é outra e não podemos fugir a ela. Ao abandonar o Ultramar e rejeitar o escudo, a Nação Portuguesa vive ás custas dos subsídios europeus, presta vassalagem aos novos régulos de África, colocando-se de cócoras perante os mais ricos e aceita de espinha dobrada as suas ordens.
Um Portugal aos poucos transformado em pó de traque.
Por que razão, deputado Pacheco Pereira , a realeza europeia procurou Portugal para viver quando a II Guerra Mundial devastava para lá das nossa fronteiras neutras?
Se era miserável, analfabeta e com pouca esperanças de vida o que veio essa gente toda procurar em Portugal?
Não seria preferível escolherem a América do Sul tão longe da Europa a arder do que cair nas mãos ‘sanguinárias’ do ‘ditador’ que com inteligencia superior poupou Portugal e os portugueses a uma guerra dolorosa?
Para terminar, deputado Pacheco Pereira, tenho a dizer o seguinte: a esperança duma vida sem problemas financeiros dos reformados que estão na terceira idade é nula.
A geração que nasceu e estuda depois da ‘gloriosa revolução dos cravos’ tem comportamentos de educação e instrução que mais parecem de selvagens.
No que diz respeito à pobreza que deixou de existir com o ‘heroico movimento dos capitães’, o que anda a fazer aquela gente toda no Rossio (sem falar de outros lugares) de mão estendida ou a mostrar as mazelas físicas?
Não estou a falar dos pretos que lá estão, o lugar deles seria nas suas terras a plantar banana, refiro-me a brancos, homens e mulheres...

Anónimo disse...

Outros tempos outras gentes....

‘se Portugal assume hoje lugar de destaque no calendário diplomático das nações, não o deve à sua posição geográfica e marítima, pois ela sempre existiu através dos vários acontecimentos internacionais, mas sem resultados plausíveis. A razão é outra, não menos digna de ser citada: o exemplo honesto do viver portugues; a clareza da sua administração a seriedade dos seus princípios de franca e leal colaboração e cooperação pela paz e pelo progresso da civilização.’

Winston Churchill

Anónimo disse...

Esta caixa,hoje está um luxo.
É esta clarividência que falta a muita gente.

Anónimo disse...

http://o-antonio-maria.blogspot.pt/

Zephyrus disse...

http://www.zerohedge.com/news/2014-05-21/portugals-largest-bank-serious-financial-condition-auditor-warns

Anónimo disse...

Gostava de ver aqui tão rápida notícia relativa aos julgamentos dos "homens bons do PSD" devidos pelo caso menor do BPN. Este sim um mostruoso roubo!...

Anónimo disse...

O "caso menor" do BPN tem como protagonistas maiores,o gang governativo do PS encimado por esse vulto da filosofia sobre a tortura em democracias,o offshórico Socretino.
Foi ele que nacionalizou,forçou os contribuintes a pagar o tal buraco e que lá meteu a administração mafiosa para fazer a transfuga e selar o que houvesse de comprometedor nas lavagens de dinheiro partidárias.
Foi por isso que a máfia xuxa rejeitou o plano de restruturação do Cadilhe.

Anónimo disse...

Salazar travou guerras em Goa Damão Diu na India, em Angola Moçanbique e Guiné , nestes 3 países durou cerca de 13 anos, alguns dos quais já no tempo de Marcelo Caetano, Nestas guerras morreram cerca de 9.ooo militares , e civis mulheres homens e crianças.

O 25 de Abril de 1974 foi feito principalmente para não irem mais combatentes para a guerra de Angola Moçambique e Guiné.

Muito do que Portugal está a passar não é justo , e é muito triste.

Queremos que haja mais justiça, honestidade,verdade neste Portugal e no Mundo.

Queremos mais gasto de energia em acções e ideias para resolver os problemas graves que vêm do tempo do Salazar anterior e posterior e devido a conjuntura internacional.

Anónimo disse...

Muitos dos militares vieram doentes e com graves problemas psicológicos, alguns dos quais são sem abrigo.

O Batista tramado disse...

O Batista já foi condenado pelo Tribunal de Contas,numa espécie de pré julgamento dos crimes que estão a ser agora julgados pelo Colectivo.É lerem a Sentença nº19/2011 da 3ª Secção do Tribunal no site do TC.

Anónimo disse...

"A razão é outra, não menos digna de ser citada: o exemplo honesto do viver portugues; a clareza da sua administração a seriedade dos seus princípios de franca e leal colaboração e cooperação pela paz e pelo progresso da civilização.’"

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Qual Portugal? Já não existe. Agora, é a Tugolandia. O Zé que estaciona em 2ª fila sempre, o que ultrapassa passando traços contínuos, o que não quer pagar impostos nenhuns, o que acha que a corrupção é normal, pois ajuda ao desenvolvimento......Os Tugas estão na maior, vão é passar a ser cidadãos angolanos.....pois os angolanos são aquilo que os tugas sonham ser.

Anónimo disse...

Ainda há quem pense que o PSD não tem líderes. Grande Montenegro.

http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=3930826&seccao=Media

O líder parlamentar e a diretora adjunta de informação da TVI, que são, juntamente com Isabel Figueira, visados na capa da publicação do grupo Impala, já garantiram que vão mover ação judicial contra a revista.
A publicação do grupo de Jacques Rodrigues conta que Luís Montenegro, casado e com dois filhos, mantem um relacionamento próximo com Isabel Figueira e Judite Sousa.

Anónimo disse...

Hoje poderá ser o início de um novo Portugal. Os portugueses mandaram BUGIAR o chamado "Arco da governabilidade": PS/PSD/CDS = 61%

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=704771

Anónimo disse...

Os mandos ocultos com descaramento arranjarão uma maneira de ficarem os mesmos alternadamente a serem os capatazes cá do burgo. Pois se com 7por cento dos votos se pode ficar a mandar em segundo lugar, e poucos notam.

Mas como diz o povo não há bem que sempre dure nem mal que não acabe.

Anónimo disse...

Os mandos ocultos com descaramento arranjarão uma maneira de ficarem os mesmos alternadamente a serem os capatazes cá do burgo. Pois se com 7por cento dos votos se pode ficar a mandar em segundo lugar, e poucos notam.

Mas como diz o povo não há bem que sempre dure nem mal que não acabe.

Anónimo disse...

Mas cuidado sejamos inteligentes, com as grandes injustiças de diferenças salariais e sociais, pode ser uma estratégia dos poderes ocultos para haver revolta grave.

Estão a surgir muitos focos de guerra civil em vários países.

Há que resolver os problemas enquanto estão numa fase não explosiva.

R.I.P. disse...

Não se preocupe.Em Portugal não vai haver focus de guerra civil.Aqui só há focus de vigarice e aprovadas pelas manadas eleitorais que escolhem sempre lobos com pele de pastor.
Como se disse por aqui,escolher um kapo é um dever cívico.
Votar numa das organizações mafiosas ´
é um direito e um dever.
Parece que agora venceu o gang das bancarrotas.

Anónimo disse...

"Salazar travou guerras em Goa Damão Diu na India, em Angola Moçanbique e Guiné , nestes 3 países durou cerca de 13 anos, alguns dos quais já no tempo de Marcelo Caetano, Nestas guerras morreram cerca de 9.ooo militares , e civis mulheres homens e crianças."

Para a próxima,veja se consegue debitar algo produzido no seu cérebro.Talvez se possa conversar.
Ler vómitos de propaganda comunista já enjoa.

Anónimo disse...

O Maçon Maltez preocupado com a sua reforma.

http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/ps-psd-e-cds-podem-afastar-se-da-maioria-politologo_17777632.html

O sociólogo Adelino Maltez defendeu hoje que o resultado das eleições europeias mostra a existência de uma fragmentação política em Portugal que poderá levar os partidos PS, PSD e CDS a perder a maioria para governar.

O resultado das europeias "pronuncia uma novidade no sistema político português e no regime que é a soma do PS e PSD e CDS poder nem sequer ter força para encabeçar uma maioria", afirmou em declarações à agência Lusa.

Para Adelino Maltez, a votação apresentou "uma fragmentação à esquerda e à direita", como demonstrou o facto de o partido Livre ter ultrapassado, no concelho de Lisboa, o Bloco de Esquerda, podendo também verificar-se, no curto prazo, outros fenómenos como o desenvolvimento de uma extrema-direita em Portugal.

Anónimo disse...

Que se lixem as eleições!

ehehehehehehehdheh

Anónimo disse...

Engraçado ver, por exemplo, o Gonçalves dos Pequeninos, a ganir que nem uma Madalena, esquecendo-se de quando comia da malga do Príncipe de Tomar, D. Relvas Fuas. Portugal está feito um país de fingidos, mas FDP.

Anónimo disse...

Parece que o Soares aconselhou o filho a votar no Márinho. Será berdade?

Vitóría Fúnebre disse...

Não espanta.
É ver como os blogues afectos ao gang das bancarrotas tratam a vitória do Inseguro,um desânimo.
Como os mérdia das mérdias da Judites e Fátimas,Albertos e quejandos já conseguiram programas os micro-cérebros da manada eleitoral e agora a austeridade é um capricho dos partidos do governo,o poder está ali à esquina.
O Inseguro que arranje um cão de guarda.A gatunagem xuxa vai devorá-lo.